sábado, 11 de fevereiro de 2012

Obras de drenagem, Frizon estofados com Mário Savanhago. Murro no banhado.


Obras de drenagem, diversos ramais para absorverem quantidades enormes d'água.
  

                               Motinha do Mário Savanhago na época.

         Barreira para encosto dos caminhões de carga do Frizon,  uma epopeia da construção moderna.
    Terreno aterrado recentemente, em local de antigo banhado, não teve firmeza para segurara tapumes por mais que escorasse, foi uma obra de altíssima complexidade, resolvida por Mário Savanhago, que fez dar certo apesar da incompetência dos engenheiros.
 A cada pouco colocado de concreto cedia 5 a 6 cm , cedia tudo dentro do chão, um suplicio de dar dó.
 
  Fazendo dar certo, com todas as probabilidades contra, nenhum engenheiro  sabia o que fazer... na época depois de pronto vinha dar opinião, um bando de cuspidores.
Quase três meses de luta, para concluir a concretagem dentro do banhado aterrado. Há e a chuva não dava trégua  era barro e lama do começo ao fim.
 Colocava-se um pouco de concreto e as travas sediam dentro do chão. Nada segurava. enterradas a mais de um metro, no banhado aterrado, depois dobramos o número de escoras, não adiantou, cedia ...
 Tudo coberto, pois quando chovia encharcava a terra e podia mover as escoras,  com o inchaço da terra.
   Pergunte? se algum engenheiro "inteligente" do crea apareceu para ajudar a solucionar, só depois de pronto vinham aos bandos opinar e jogar conversa fora.
  Palanques de eucaliptos enterrados mais de um (01) metro, não adiantava estava tudo mole, flutuando no barro  do aterro...
 Uma obra que deu um prejuízo  só de mão obra de mais de  2 mil reais na época, mas fomos até o fim.

               Foto abaixo drenos de alta absorção de líquidos.
Terminando de cobrir a ramificação de drenos para posterior calçamento encima. 

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